sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Arqueologia e o Antigo Testamento


Patrick Zukeran

Entendendo a Arqueologia

O Cristianismo é uma fé histórica baseada em eventos reais registrados na Bíblia. A arqueologia tem, portanto, representado um papel fundamental em estudos bíblicos e na apologética cristã em diversos aspectos.

Primeiro, a arqueologia tem confirmado a precisão histórica da Bíblia. Ela tem confirmado muitos locais antigos, civilizações e personagens bíblicos cuja existência era questionada pelo mundo acadêmico e muitas vezes descartados como mitos. A arqueologia bíblica tem silenciado muitos críticos na medida em que novas descobertas têm apoiado os fatos da Bíblia.

Segundo, a arqueologia nos ajuda a aperfeiçoar o nosso entendimento da Bíblia. Embora não tenhamos os escritos originais dos autores, milhares de manuscritos antigos afirmam que temos uma transmissão exata dos textos originais.(1) A arqueologia também pode nos ajudar a entender mais precisamente as nuances e usos das palavras bíblicas tal como eram empregadas em seu tempo.

Terceiro, a arqueologia ajuda a ilustrar e explicar passagens bíblicas. Os eventos da Bíblia ocorreram em determinado momento, em uma cultura particular, influenciados por uma estrutura política e social particular. A arqueologia nos dá luzes nestas áreas. A arqueologia também ajuda a complementar temas não abordados na Bíblia. Muito do que sabemos acerca das religiões pagãs e do período intertestamentário vem da pesquisa arqueológica.

Enquanto conduzimos este estudo, devemos ter em mente os limites da arqueologia. Primeiro, ela não prova a inspiração divina da Bíblia. Ela só pode confirmar a exatidão dos eventos. Segundo, ao contrário dos outros campos da ciência, a arqueologia não pode recriar o processo em estudo. Os arqueólogos devem estudar e interpretar a evidência deixada para trás. Todas as conclusões devem admitir uma revisão e reinterpretação baseada em novas descobertas. Terceiro, como a evidência arqueológica é compreendida depende dos pressupostos e da visão de mundo do intérprete. É importante entender que muitos pesquisadores são céticos da Bíblia e hostis à sua visão de mundo.

Quarto, milhares de arquivos têm sido descobertos, mas uma quantidade enorme de material tem se perdido. Por exemplo, a biblioteca de Alexandria possuía mais de um milhão de volumes, mas todos se perderam em um incêndio no século sétimo.

Quinto, apenas uma fração dos sítios arqueológicos acessíveis têm sido inspecionados, e apenas uma fração de sítios inspecionados têm sido escavados. Na verdade, estima-se que menos de dois por cento dos sítios inspecionados têm sido explorados. Uma vez que comece a exploração, apenas uma fração de um sítio de escavação é realmente examinado, e apenas uma pequena parte do que é examinado é publicado. Por exemplo, as fotografias dos Rolos do Mar Morto foram retidas ao público durante quarenta anos após terem sido descobertos.

É importante entender que as Escrituras continuam sendo a fonte primária de autoridade. Não devemos elevar a arqueologia ao ponto de que ela se torne o juiz para a validade da Escritura. Randall Price declara: “Existem casos de fato em que a informação necessária para resolver uma questão histórica ou cronológica falta tanto à arqueologia quanto à Bíblia, mas é injustificável assumir que a evidência material recolhida do conteúdo mais limitado das escavações arqueológicas possa ser usada para disputar a evidência literária do conteúdo mais completo das escrituras canônicas”.(2) A Bíblia tem provado ser uma fonte precisa e confiável da história.

O famoso arqueólogo Nelson Glueck escreve: “O fato é que, contudo, pode-se dizer clara e categoricamente que nenhuma descoberta arqueológica jamais pôs em dúvida uma única referência bíblica. Grande número de descobertas arqueológicas já foram realizadas que confirmam com clareza ou detalhes históricos exatos as declarações da Bíblia”.(3)

A Descoberta dos Hititas

Os hititas representaram um papel proeminente na história do Antigo Testamento. Eles interagiram com personagens bíblicos desde Abraão até Salomão. São mencionados em Gênesis 15:20 como um povo que habitava a terra de Canaã. 1 Reis 10:29 registra que eles compravam carruagens e cavalos do rei Salomão. O hitita mais proeminente é Urias, marido de Bate-Seba. Os hititas foram uma força considerável no Oriente Médio desde 1750 a.C. até 1200 a.C. Até o fim do século 19, nada se sabia a respeito dos hititas fora da Bíblia, e muitos críticos alegavam que eles eram uma invenção dos autores bíblicos.

Em 1876 uma descoberta dramática mudou esta percepção. Um estudioso britânico chamado A. H. Sayce encontrou inscrições gravadas em rochas na Turquia. Ele suspeitou que pudessem ser evidência da nação hitita. Dez anos depois, mais tábuas de argila foram encontradas na Turquia, em um lugar chamado Boghaz-koy. O especialista alemão em escrita cuneiforme, Hugo Winckler, investigou as tábuas e começou a sua própria expedição no sítio em 1906.

As escavações de Winckler revelaram cinco templos, uma cidadela fortificada e diversas esculturas maciças. Em uma despensa, ele encontrou mais de dez mil tábuas de pedra. Um dos documentos provou ser um registro de um acordo entre Ramessés II e o rei hitita. Outras tábuas mostravam que Boghaz-koy era a capital do reino hitita. Seu nome original era Hattusha e a cidade abrangia uma área de 300 acres. A nação hitita havia sido descoberta!

Menos de uma década após o achado de Winckler, o estudioso tcheco Bedrich Hronzny provou que a língua hitita é um antigo “parente” das línguas indo-européias – grego, latim, francês, alemão e inglês. A língua hitita agora possui um lugar central no estudo da história das línguas indo-européias.

A descoberta também confirmou outros fatos bíblicos. Cinco templos foram encontrados contendo muitas tábuas com detalhes dos ritos e cerimônias que os sacerdotes realizavam. Essas cerimônias descreviam ritos para purificação do pecado e purificação de um novo templo. As instruções provavam ser bem elaboradas e prolongadas. Os críticos outrora criticavam as leis e instruções presentes nos livros de Levítico e Deuteronômio como complicadas demais para o tempo em que foram escritos (1400 a.C.). Os textos de Boghaz-koy, juntamente com outros de sítios egípcios e um sítio junto ao Eufrates chamado Emar, têm provado que as cerimônias descritas no Pentateuco judaico são consistentes com as cerimônias das culturas deste período de tempo.

O Império Hitita fazia tratados com civilizações que conquistava. Duas dúzias desses tratados já foram traduzidos e fornecem um melhor entendimento dos tratados do Antigo Testamento. A descoberta do Império Hitita em Boghaz-koy tem melhorado significativamente o nosso entendimento acerca do período patriarcal. Dr. Fred Wright resume a importância deste achado com respeito à historicidade bíblica.

Ora, a imagem bíblica acerca deste povo se encaixa perfeitamente com o que sabemos a respeito da nação hitita a partir dos monumentos. Como um império, eles nunca conquistaram a terra de Canaã propriamente, embora as tribos hititas locais se estabelecessem ali uma data antiga. Nada do que foi descoberto pelos escavadores em qualquer aspecto tem desacreditado o relato bíblico. A exatidão da Escritura uma vez mais tem sido comprovada pelo arqueólogo.(4)

A descoberta dos hititas provou ser um dos grandes achados arqueológicos de todos os tempos. Ajudou a confirmar a narrativa bíblica e teve um grande impacto sobre o estudo arqueológico do Oriente Médio. Por causa dela, chegamos a um maior entendimento da história da nossa língua, bem como das práticas políticas, sociais e religiosas do antigo Oriente Médio.

Sodoma e Gomorra

A história de Sodoma e Gomorra tem sido considerada uma lenda. Os críticos assumem que ela foi criada para comunicar princípios morais. Contudo, por toda a Bíblia esta história é tratada como um evento histórico. Os profetas do Antigo Testamento se referem à destruição de Sodoma em diversas ocasiões (Dt 29:23; Is 13:19; Jr 49:18), e essas cidades representam um papel fundamental nos ensinos de Jesus e dos Apóstolos (Mt 10:15; 2 Pe 2:6 e Judas 7). O que a arqueologia tem descoberto para estabelecer a existência dessas cidades?

Os arqueólogos têm pesquisado a região do Mar Morto durante muitos anos em busca de Sodoma e Gomorra. Gênesis 14:3 dá a sua localização como sendo no Vale de Sidim, conhecido como Mar Salgado, outro nome para o Mar Morto. Junto a cinco desses wadis, antigas cidades foram descobertas. A mais setentrional é chamada Bab edh-Drha. Em 1924, o famoso arqueólogo Dr. William Albright escavou este sítio, procurando Sodoma e Gomorra. Ele descobriu que se tratava de uma cidade fortemente guarnecida. Embora relacionasse esta cidade com a das “Cidades das Planícies” bíblicas, ele não pode encontrar evidências conclusivas para justificar esta suposição.

Mais escavações foram feitas em 1965, 1967 e 1973. Os arqueólogos descobriram uma muralha de 23 polegadas de espessura em torno da cidade, juntamente com inúmeras casas e um grande templo. Do lado de fora da cidade havia imensos sítios tumulares onde milhares de esqueletos foram desenterrados. Isto revelou que a cidade era bem populosa durante o começo da Era do Bronze, em torno do tempo em que Abraão teria vivido.

Mais intrigante era a evidência de que um imenso incêndio havia destruído a cidade. Esta jazia soterrada sob uma camada de cinzas com vários pés de espessura. Um cemitério de um quilômetro do lado de fora da cidade continha restos carbonizados de telhas, pilares e tijolos avermelhados pelo fogo.

Dr. Bryant Wood, ao descrever esses cemitérios, disse que um fogo começou nos telhados dessas construções. Eventualmente, o teto em chamas desmoronou para o interior e espalhou-se pela construção. Este era o caso em todas as casas que eles escavaram. Uma destruição pelo fogo tão imensa se igualaria ao relato bíblico de que a cidade fora destruída por fogo que choveu desde o céu. Wood declara: “A evidência sugeriria que este sítio de Bab edh-Drha é a cidade bíblica de Sodoma”.(5)

Cinco cidades da planície são mencionadas em Gênesis 14: Sodoma, Gomorra, Admá, Zoar e Zeboim. Vestígios destas outras quatro cidades também são encontrados junto ao Mar Morto. Seguindo um caminho em direção ao sul desde Bab edh-Drha, há uma cidade chamada Numeria. Continuando para o sul, está a cidade chamada es-Safi. Mais para o sul estão as antigas cidades de Feifa e Khanazir. Estudos nestas cidades revelaram que elas haviam sido abandonadas ao mesmo tempo, por volta de 2450-2350 a.C. Muitos arqueólogos acreditam que, se Bab edh-Drha é Sodoma, Numeria é Gomorra, e es-Safi é Zoar.

O que fascinou os arqueólogos é que estas cidades estavam cobertas pela mesma cinza que Bab edh-Drha. Numeria, que se acredita ser Gomorra, tinha sete pés de cinza em alguns lugares. Em cada uma das cidades destruídas, depósitos de cinza transformaram o solo em um carvão vegetal esponjoso, tornando impossível a reconstrução. De acordo com a Bíblia, quatro das cinco cidades foram destruídas, permitindo que Ló fugisse para Zoar. Zoar não foi destruída pelo fogo, mas foi abandonada durante este período.

Embora os arqueólogos ainda estejam disputando estes achados, esta é uma descoberta sobre a qual ouviremos mais nos próximos anos.

As Muralhas de Jericó

De acordo com a Bíblia, a conquista de Jericó aconteceu aproximadamente em 1440 a.C. A natureza miraculosa da conquista tem feito alguns estudiosos descartarem a história como folclore. A arqueologia dá apoio ao relato bíblico? Ao longo do século passado, quatro proeminentes arqueólogos têm escavado o sítio: Carl Watzinger de 1907 a 1909, John Garstang na década de 1930, Kathleen Kenyon de 1952 a 1958, e atualmente Bryant Wood. O resultado do seu trabalho tem sido notável.

Primeiro, eles descobriram que Jericó possui um impressionante sistema de fortificações. Cercando a cidade havia uma muralha de retenção de quinze pés de altura. No seu topo havia uma muralha de tijolos de oito pés, fortalecida por detrás por uma trincheira de terra. Estruturas domésticas foram encontradas por trás desta primeira muralha. Outra muralha de tijolos encerrava o restante da cidade. As estruturas domésticas encontradas entre as duas muralhas é um fato consistente com a descrição de Josué sobre os alojamentos de Raabe (Josué 2:15). Os arqueólogos também descobriram que em uma parte da cidade havia grandes pilhas de tijolos na base tanto da muralha interior como da exterior, indicando um súbito colapso das fortificações. Os estudiosos entendem que um terremoto, o qual pode também explicar o represamento do Jordão no relato bíblico, provocou este colapso. Os tijolos desmoronados formavam uma rampa pela qual um invasor poderia facilmente entrar na cidade (Josué 6:20).

Acerca desta surpreendente descoberta, Garstang declara: “Quanto ao fato principal, então, não resta dúvida de que as muralhas caíram para fora tão completamente que os atacantes seriam capazes de escalar sobre as ruínas da cidade”.(6) Isto é notável porque, quando atacadas, as muralhas da cidade caem para dentro, não para fora.

Uma grossa camada de fuligem indica que a cidade foi destruída pelo fogo tal como descrito em Josué 6:24. Kenyon descreve isto da seguinte maneira: “A destruição foi completa. Muralhas e pavimentos foram enegrecidos ou avermelhados pelo fogo e todas as salas se encheram de tijolos caídos”.(7) Os arqueólogos também descobriram grandes quantidades de grãos no sítio. Isto é mais uma vez consistente com o relato bíblico de que a cidade foi capturada rapidamente. Se tivesse caído em consequência de um cerco, os grãos teriam sido consumidos. De acordo com Josué 6:17, os israelitas foram proibidos de saquear a cidade, mas tiveram de destruí-la totalmente.

Embora os arqueólogos estivessem de acordo em que Jericó foi violentamente destruída, eles discordavam quanto à data da conquista. Garstang defendia a data bíblica de 1400 a.C., enquanto Watzinger e Kenyon acreditavam que a destruição ocorrera em 1550 a.C. Em outras palavras, se esta última data é exata, Josué chegou a uma Jericó anteriormente destruída. Esta data mais antiga apresentaria um sério desafio para a historicidade do Antigo Testamento.

Dr. Bryant Wood, que atualmente está escavando o sítio, descobriu que a data antiga de Kenyon baseava-se em suposições falhas sobre a cerâmica encontrada no sítio. Sua data mais recente também está baseada na descoberta de amuletos egípcios nas tumbas ao norte de Jericó. Inscritos sob esses amuletos estão os nomes de faraós egípcios, datando de 1500 a 1386 a.C., demonstrando que o cemitério estava em uso até o fim da Era do Bronze (1550 a 1400 a.C.). Finalmente, um pedaço de carvão vegetal encontrado nos escombros foi datado pelo carbono 14 como sendo de 1410 a.C. A evidência leva Wood à seguinte conclusão: “A cerâmica, considerações estratigráficas, dados de camafeus e uma datação pelo carbono 14, tudo aponta para uma destruição da cidade por volta do fim da Era do Bronze, cerca de 1400 a.C.”.(8)

Assim, a atual evidência arqueológica apoia o relato da Bíblia acerca de quando e como Jericó caiu.

A Casa de Davi

Um dos personagens mais amados da Bíblia é o rei Davi. A Escritura afirma que ele era um homem segundo o coração do próprio Deus. Ele é reverenciado como o maior de todos os reis israelitas e o concerto messiânico é estabelecido através da sua linhagem. Apesar do seu papel fundamental na história de Israel, até recentemente nenhuma evidência fora da Bíblia atestava a sua existência. Por esta razão, os críticos questionavam a existência de um rei Davi.

No verão de 1993, um arqueólogo fez o que foi rotulado como uma descoberta assombrosa e fenomenal. Dr. Avraham Biran e sua equipe estavam escavando um sítio chamado Tell Dan, localizado ao norte da Galiléia, aos pés do Monte Hermon. A evidência indica que este é o local da terra de Dã.

A equipe havia descoberto uma impressionante praça real. Enquanto estavam limpando os escombros, eles encontraram nas ruínas os restos de uma estela, ou placa de pedra, de basalto negro, contendo inscrições aramaicas. A estela continha treze linhas de escritura, mas nenhuma das sentenças era completa. Algumas das linhas continham apenas três letras, enquanto a mais extensa continha quatorze. As letras que restavam estavam claramente gravadas e fáceis de se ler. Duas das linhas incluíam as frases “o rei de Israel” e “casa de Davi”.

Esta é a primeira referência ao rei Davi encontrada fora da Bíblia. Esta descoberta fez muitos críticos reconsiderarem sua visão acerca da historicidade do reinado davídico. Cerâmica encontrada nas vizinhanças, com a construção e o estilo de escrita, levaram Dr. Biran a argumentar que a estela fora erigida no primeiro quarto de anos do século nove a.C., cerca de um século após a morte do rei Davi.

A equipe de tradução descobriu que a inscrição falava da batalha entre os israelitas e os arameus, aos quais a Bíblia se refere durante este período. Neste achado, um governante dos arameus, provavelmente Hazael, é vitorioso sobre Israel e Judá. A estela fora erigida para celebrar a derrota dos dois reis. Em 1994, mais dois fragmentos foram encontrados com inscrições que se referiam a Jeorão, filho de Acabe, governante de Israel, e Acazias, que era governante da “casa de Davi” ou Judá. Estes nomes e fatos correspondem ao relato bíblico fornecido nos capítulos 8 e 9 de 2 Reis. Dr. Hershel Shanks da Biblical Archaeological Review declara: “A estela traz à vida o texto bíblico de uma maneira muito dramática. Ela também nos dá mais confiança na realidade histórica do texto bíblico”.(9)

O achado confirmou diversos fatos. Primeiro, o uso do termo “casa de Davi” implica que havia uma dinastia davídica que governava Israel. Podemos concluir, então, que existiu um rei Davi histórico. Segundo, os reinos de Judá e Israel eram entidades políticas proeminentes tal como a Bíblia descreve. Os críticos há muito viam as duas nações como estados simplesmente insignificantes.

Dr. Bryant Wood resume a importância desta descoberta do seguinte modo: “Em nosso tempo, a maioria dos eruditos, arqueólogos e estudiosos da Bíblia teriam uma visão bastante crítica acerca da exatidão histórica de muitos dos relatos da Bíblia ... Muitos estudiosos têm dito que nunca houve um Davi ou um Salomão, e agora temos uma estela que realmente menciona Davi”.(10)

Embora muitos arqueólogos continuem céticos sobre o registro bíblico, a evidência em favor da exatidão histórica da Bíblia continua aumentando.

Notas

1. Confira Are the Biblical Documents Reliable? disponível na Web em www.probe.org/docs/bib-docu.html (em breve traduzido).
2. Randall Price, The Stones Cry Out (Eugene, OR.: Harvest House Publishers, 1997), 46.
3. Nelson Glueck, Rivers in the Desert, (New York: Farrar, Strous and Cudahy, 1959), 136.
4. Fred Wright, Highlights of Archaeology in the Bible Lands, (Chicago: Moody Press, 1955), 94-95.
5. Price, 118.
6. John Garstang, The Foundations of Bible History; Joshua, Judges (London: Constable, 1931), 146.
7. Kathleen Kenyon and Thomas Holland, Excavations at Jericho Vol. 3: The Architecture and Stratigraphy of the Tell, (London: BSA), 370.
8. Bryant Wood, "Did the Israelites Conquer Jericho?" Biblical Archaeological Review, March/April, 1990, 57.
9. John Wilford, "Archaeologists say Evidence of House of David Found." Dallas Morning News, 6 August 1993, 1A
10. Price, 173.

Bibliografia

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Fonte: Probe Ministries International (www.probeministries.org)
Tradução: Rodrigo Reis de Faria

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