segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Taoísmo e Cristianismo


Michael Gleghorn


Contexto Histórico

Considera-se tradicionalmente que a filosofia do Taoísmo originou-se na China, com um homem chamado Lao Tzu. Embora alguns estudiosos tenham dúvida quanto a se ele foi realmente um personagem histórico, a tradição data sua vida de 604 a 517 a.C. A história afirma que Lao Tzu, “entristecido pela indisposição de seu povo em cultivar a bondade natural que ele advogava”,(1) decidiu seguir para o oeste e abandonar a civilização. Quando estava partindo, o guarda do portão pediu que ele registrasse seus ensinos para benefício da sociedade. Lao Tzu consentiu, recolheu-se por alguns dias, e voltou com uma breve obra chamada Tao Te Ching, “O Clássico do Caminho e seu Poder”.(2) Contém “81 breves capítulos descrevendo o sentido do Tao e como se deve viver de acordo com o Tao”.(3)

O termo Tao é tipicamente traduzido como “caminho”, mas também pode ser traduzido como “vereda”, “estrada” ou “rota”. É interessante, porém, que certo estudioso cita James Legge dizendo que o termo poderia até ser entendido “em um sentido triplo de ‘ser’, ‘razão’ e ‘fala’ ao mesmo tempo”.(4)

Após Lao Tzu, provavelmente o filósofo taoísta mais importante foi Chuang Tzu, o qual em geral acredita-se ter vivido mais ou menos entre 399 e 295 a.C.(5) Assim como o filósofo grego Heráclito, Chuang Tzu via toda a realidade como “dinâmica e sempre mutável”.(6) Assim como Heráclito também, ele adotou uma espécie de relativismo moral, crendo que não existe diferença absoluta entre o que os homens chamam de bem e mal, pois todos os contrários são reconciliados no Tao.(7)

Durante toda a história, as idéias taoístas têm sido expressas de diversas formas. Huston Smith, em The World’s Religions, divide o pensamento taoísta em três campos diferentes, embora relacionados – taoísmo filosófico, “vitalizante” e religioso.(8)

Historicamente, os dois mais proeminentes representantes do taoísmo filosófico foram Lao Tzu e Chuang Tzu. O objetivo principal do taoísmo filosófico é “viver de uma forma que conserve a vitalidade da vida, não a despendendo de formas inúteis e drenadoras, dentre as quais as principais são o atrito e o conflito”.(9) Faz-se isto vivendo em harmonia com o Tao, ou Caminho, de todas as coisas: o Caminho da natureza, da sociedade, e do eu. Os filósofos taoístas têm um conceito particular que caracteriza a ação que está em harmonia com o Tao. Eles a chamam de wu-wei. Literalmente, significa “não-ação”, mas, falando em termos práticos, significa não adotar nenhuma ação que seja contrária à natureza. Assim, “ação no modo do wu-wei é a ação na qual o atrito – em relacionamentos interpessoais, em conflito intrapsíquico, e em relação à natureza – é reduzido ao mínimo”.(10)

Os taoístas “vitalizantes” têm um enfoque diferente sobre a vida. Ao invés de tentar conservar a vitalidade, não adotando nenhuma ação contrária à natureza, os taoístas “vitalizantes” desejam aumentar sua quota disponível de energia vital, à qual se referem como ch’i. Os taoístas “vitalizantes” têm procurado maximizar o ch’i, ou energia vital, através de – entre outras coisas – nutrição, exercícios de respiração, e meditação.(11) A última variedade, o taoísmo religioso, só tomou forma no segundo século a.D.(12) Os taoístas religiosos procuram utilizar ritos mágicos para controlar poderes ocultos com fins humanitários no mundo físico.(13) Infelizmente, esta forma de Taoísmo está cheia de muitas superstições nocivas.

O Taoísmo de Lao Tzu

Tendo descrito brevemente as três formas dominantes de Taoísmo, voltemos agora nossa atenção para o pensamento de Lao Tzu no Tao Te Ching.

Em primeiro lugar, o que Lao Tzu ensinou sobre o Tao? É interessante (e um tanto irônico) que o Tao Te Ching começa dizendo que palavras não são adequadas para explicar o Tao: “O Tao que pode ser expresso não é o Tao eterno”.(14)

É claro que, só porque palavras não podem explicar adequadamente o Tao não significa que não podemos ter absolutamente nenhuma idéia acerca do Tao. Na verdade, se fosse assim, a primeira sentença deveria também ser a última. Mas não foi assim. Por isso, o capítulo 25 afirma que, em parte:

Havia algo indiferenciado, e contudo completo,
Que existia antes do céu e da terra.
Sem som e sem forma, não depende de nada e não muda.
Opera em toda a parte e está livre de perigo.
Pode ser considerado a mãe do universo.
Não sei o seu nome; eu o chamo de Tao.(15)

Desta passagem aprendemos muita coisa sobre o Tao: existia antes do mundo físico;(16) é independente e imutável (i.e. não muda); sua ação é onipresente; e, finalmente, “pode ser considerado a mãe do universo”. É muito interessante que o Tao, conforme descrito acima, parece compartilhar de muitos atributos do conceito cristão de Deus. Contudo, é importante ter em mente que algumas dessas similaridades são mais aparentes do que reais – e também existem diferenças importantes. Mencionaremos algumas delas depois.

Outra forma de descrever o indescritível é dizer aquilo a que o Tao mais se parece. O análogo mais próximo do Tao no mundo físico é a água. Assim, lemos no capítulo 8:

O melhor (homem) é como água.
A água é boa; ela beneficia todas as coisas e não compete com elas.
Ela habita em lugares (inferiores) que todos desprezam.
É por isso que ela é tão próxima do Tao.(17)

De acordo com Lao Tzu, o homem deveria se moldar de acordo com o Tao. Visto que a água se parece tanto com as obras do Tao, o sábio taoísta poderia tirar certas lições para o comportamento humano observando cuidadosamente o comportamento da água. Assim, o sábio poderia observar as qualidades benéficas da água, e que essas qualidades são combinadas com a tendência natural da água de buscar os lugares mais baixos. Podem ter sido observações como essas que levaram Lao Tzu a concluir o seu clássico assim:

O Caminho do Céu é beneficiar os outros, e não prejudicar. O Caminho do sábio é agir, mas não competir.(18)

Tais princípios têm implicação não apenas para o indivíduo, mas também para a sociedade. Uma aplicação apropriada do Tao à arte de governo requer o princípio do wu-wei (i.e. não ter nenhuma ação contrária à natureza). O Taoísmo busca mais um relacionamento harmonioso com a natureza do que um domínio ou interferência. De modo semelhante, Lao Tzu acreditava que o melhor governo era aquele que interferiria o mínimo nos governados (i.e. um enfoque laissez-faire).(19) Enquanto os homens viverem em harmonia com o Tao, tanto sua vida privada como pública estarão livres de conflito. Mas quando o Tao é abandonado, o conflito é inevitável – e com ele a miséria, a opressão e a guerra.(20)

O Taoísmo de Chuang Tzu

Em alguns aspectos, o taoísmo de Chuang Tzu representa um afastamento significativo do de Lao Tzu. Mesmo assim, existem também similaridades importantes que não deveriam ser ignoradas. Uma delas diz respeito à relação do Tao com o universo físico. Em palavras recordativas do Tao Te Ching, Chuang Tzu declara:

Antes que o céu e a terra viessem à existência, o Tao existia por si mesmo desde todo o tempo ... Ele criou o céu e a terra ... Ele é antes do céu e da terra ...(21)

A parte mais interessante desta declaração é a afirmativa de que o Tao “criou o céu e a terra”. Como devemos entender isto? Chuang Tzu via o Tao como Criador no mesmo sentido em que os cristãos aplicam este termo a Deus? Provavelmente, não. Ao tratar dessas questões, certo comentarista escreveu: “Qualquer Deus pessoal ... está claramente fora de harmonia com a filosofia de Chuang Tzu”.(22) Propriamente falando, os taoístas vêem o Tao mais como um princípio do que como uma pessoa.

Esta distinção é percebida mais claramente quando se considera a filosofia moral de Chuang Tzu. Chuang Tzu adotou uma doutrina de relativismo moral; ou seja, ele não acreditava que houvesse realmente qualquer distinção absoluta entre o que os homens chamam de “certo” e “errado”, ou “bom” e “mau”. Ele escreve:

Em seu próprio sentido, as coisas estão todas corretas ... a generosidade, a estranheza, o engano e a anormalidade. O Tao identifica todas como uma só.(23)

Esta afirmação ajuda a esclarecer por que a noção de um Deus pessoal é inconsistente com a filosofia de Chuang Tzu. As pessoas fazem distinções, têm preferências, e escolhem uma coisa ao invés de outra. Contudo, de acordo com Chuang Tzu, o Tao não faz nenhuma distinção entre certo e errado, mas os identifica como um só.

Isto possui sérias implicações para os seguidores do Tao. A menos que treinadas para suprimirem tais idéias, a maioria das pessoas inerentemente reconhecem a validade das distinções morais. Na verdade, Chuang Tzu confirma isto, mas deprecia aqueles que adotam tais distinções dizendo que “entendem mal ... a realidade das coisas” e “devem ser ou estúpidos ou estar incorretos”.(24) Uma vez que o alvo do sábio taoísta é viver toda a vida em harmonia com o Tao, parece que Chuang Tzu queria que seus seguidores abandonassem distinções morais genuínas. Esta parece ser a sua intenção quando escreve: “... o sábio harmoniza o certo e o errado e repousa na equalização natural. Isto se chama seguir dois cursos ao mesmo tempo”.(25) Na minha opinião, isto representa um completo afastamento das doutrinas de Lao Tzu. É verdade que ligeiros traços de relativismo moral podem ser encontrados no Tao Te Ching, mas Chuang Tzu eleva esta doutrina a um lugar de importância central em sua própria filosofia.

Finalmente, algo deve ser dito sobre a crença de Chuang Tzu de que toda a realidade é caracterizada por incessante mudança e transformação. Embora Heráclito já tivesse ensinado uma doutrina semelhante aos gregos, certo estudioso assinala a originalidade deste conceito na China, chamando-o de “uma nova nota na filosofia chinesa”.(26) De acordo com Chuang Tzu:

As coisas nascem e morrem ... elas estão ora cheias, ora vazias, e sua forma física não é fixa ... O tempo não pode ser embargado. A sucessão de declínio, crescimento, plenitude e vazio seguem num ciclo, cada fim tornando-se um novo começo. Esta é a maneira de falar sobre o ... princípio de todas as coisas.(27)

Com Chuang Tzu, a doutrina da mudança assumiu algo de um significado permanente no pensamento taoísta.

Heráclito, Chuang Tzu e o Apóstolo João

Heráclito foi um filósofo grego que se distinguiu por volta de 500 a.C. Embora haja diferenças, as semelhantes entre a sua filosofia e a de Chuang Tzu são muito impressionantes. Ambos defendiam a doutrina do monismo, crendo que toda a realidade é essencialmente una, ou da mesma essência. Ambos enfatizavam que esta realidade está em um estado de constante mudança e transformação. E ambos adotavam uma doutrina de relativismo moral, a idéia de que não existe nenhum padrão moral objetivo que seja universalmente verdadeiro para todas as pessoas em todos os tempos. À luz destas semelhanças, não é surpreendente que Fritjof Capra se referisse a Heráclito como o “‘taoísta’ grego”.(28)

Mas aqui surge uma distinção que é muito importante para o resto desta discussão. Heráclito escreveu em grego; Chuang Tzu escreveu em chinês. Assim, Heráclito nunca se referiu explicitamente ao Tao, pois este é um termo chinês. Contudo, ele começou de fato a usar uma palavra grega particular em um sentido técnico, novo, para comunicar conceitos semelhantes (embora não idênticos) aos do Tao. A palavra grega que Heráclito escolheu era logos.(29) Dependendo do seu contexto, a palavra logos pode ter uma variedade de significados; contudo, é mais comumente usada no sentido de “palavra”, “mensagem”, “fala” e “razão”. É a palavra que João usou a respeito do Cristo pré-encarnado, no prólogo do seu Evangelho, quando escreveu: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” (João 1:1). Neste verso, é o termo grego logos que é traduzido como “Palavra”. Agora, pense novamente no começo desta discussão. Foi mencionado que, embora Tao seja geralmente traduzido como “caminho” ou “estrada”, ao menos um estudioso disse que o termo poderia também ser entendido “em um sentido triplo de ‘ser’, ‘razão’ e ‘fala’ ao mesmo tempo”.(30) Isto torna possível uma comparação conceitual com o termo logos.

Mas apenas uma comparação. Os termos não significam exatamente a mesma coisa e não seriam intercambiáveis em todos os contextos. Mesmo assim, alguns tradutores têm visto bastante similaridade para justificar o uso de um termo em lugar do outro em ao menos alguns contextos. Lembra-se do prólogo de João? A tradução chinesa diz: “No princípio era o Tao, e o Tao estava com Deus, e o Tao era Deus”. O que devemos fazer quanto a isto?

Provavelmente, a primeira questão que devemos considerar é se o Apóstolo João fora influenciado pelo pensamento pagão em seu uso do termo logos. Embora houvesse muitos estudiosos no passado que pensassem que ele fora, a tendência da erudição contemporânea tem se afastado de tais noções.(31) Na verdade, a erudição mais recente sustenta que precisamos apenas olhar para a Septuaginta, a tradução grega da Bíblia hebraica, para encontrar a fonte da doutrina do logos de João. Na Bíblia hebraica, a frase “A palavra do Senhor” é usada muitas vezes. E, mui frequentemente, o termo hebraico para palavra foi traduzido para o grego como logos. Visto que João pretende comunicar que Jesus é a Palavra de Deus encarnada, não precisamos olhar para nada além da Septuaginta para encontrar a fonte desta doutrina. Assim, João foi mais provavelmente influenciado pelas escrituras judaicas do que pela filosofia pagã na sua doutrina do logos.

Taoísmo e Cristianismo

Considerando que o Apóstolo João, em sua doutrina do logos, foi influenciado provavelmente pela Septuaginta, o que os leitores gentios, não familiarizados com a Septuaginta, mas bastante familiarizados com a filosofia grega, fariam com o Evangelho de João? Uma dificuldade semelhante surge com a tradução chinesa: poderia o uso do termo Tao não afetar a sua compreensão a respeito de Cristo?

É claro que poderia. Na verdade, parece que o uso de João do termo logos influenciou algumas pessoas a lerem idéias a partir da filosofia grega na sua concepção a respeito de Cristo. De modo semelhante, alguns leitores chineses poderiam interpretar Cristo de uma maneira mais taoísta devido ao uso do termo Tao no Evangelho de João. Todos nós abordamos cada texto com certa pré-concepção que naturalmente influencia a nossa interpretação. Mesmo assim, parece haver certos limites quanto a até onde isto pode razoavelmente influenciar a nossa interpretação acerca de Cristo no Evangelho de João. Considere uma afirmação de D. H. Johnson:

... semelhanças verbais não implicam necessariamente em semelhanças conceituais. O uso de palavras semelhantes em sentidos aparentemente semelhantes pode nos enganar, fazendo-nos pensar que dois autores estão discutindo o mesmo conceito. Somente quando um documento é entendido em seu próprio direito é que pode ser comparado com outro que também deve ser entendido em seu próprio direito”.(32)

Poderíamos dizer que todo texto, até certo ponto, vai impor um sentido particular ao termos que usa. Na tradução chinesa do Evangelho de João, logo se torna evidente que o termo Tao, embora retendo algo do seu sentido original, foi dotado de um notável significado novo! Como assim?

Primeiro, embora Chuang Tzu atribua ao Tao a criação, não deveríamos entender o Tao como um Criador pessoal. Em contraste, como escreve D. H. Johnson, “o sentido de logos no prólogo joanino é claro. A Palavra é a pessoa da Divindade através da qual o mundo foi criado”.(33) Personalidade é assim uma diferença crucial entre o Tao do Taoísmo e o Tao do Cristianismo. Segundo, João 1:14 declara que o “Tao se fez carne”. A encarnação do Tao, assim como a encarnação do logos, é um desenvolvimento significativo no sentido deste termo. Um taoísta imediatamente reconheceria que o Tao assumiu um novo significado no Evangelho de João, tornando difícil ler demasiado taoísmo na sua compreensão a respeito de Cristo.

Assim, ainda que o termo Tao seja usado a respeito de Cristo na tradução chinesa do Evangelho de João, não deveríamos inferir que Taoísmo e Cristianismo sejam realmente sobre a mesma coisa. Não são. O Cristianismo proclama um Criador pessoal que é moralmente ultrajado pela pecaminosidade do homem e um dia julgará o mundo com justiça (Romanos 1:18-2:6). O Taoísmo proclama um princípio criativo impessoal que não faz distinção moral entre o certo e o errado e que não julga a ninguém. O Cristianismo proclama que Cristo morreu pelos nossos pecados e foi ressuscitado para nossa justificação (Romanos 4:25), e que a vida eterna foi dada gratuitamente a todos os que confiam nEle como Salvador (João 1:12; Romanos 6:23). Em contraste, a doutrina do relativismo moral no Taoísmo obscurece a necessidade de um Salvador do pecado. Finalmente, e o mais chocante de tudo, é a reivindicação de Jesus ser o único e verdadeiro Tao – ou Caminho – para o Pai (João 14:6). Se Ele está certo, então o Taoísmo, por todas as suas qualidades admiráveis, não pode ter expresso o Tao eterno.

Notas

1. Huston Smith, The World's Religions (San Francisco: Harper Collins, 1991), 197.
2. Ibid.
3. Kenneth Boa, Cults, World Religions and the Occult (Wheaton, IL: Victor Books, 1990), 57.
4. James K. Feibleman, Understanding Oriental Philosophy (New York: Mentor, 1977), 108.
5. Wing-Tsit Chan, A Source Book in Chinese Philosophy (New Jersey: Princeton University Press, 1963), 177.
6. Ibid., 178.
7. Ibid., 184.
8. Huston Smith, 199-218.
9. Ibid., 200.
10. Ibid.
11. Ibid., 201.
12. Ibid., 205.
13. Ibid., 206.
14. Tao Te Ching, trans. Gia-Fu Feng and Jane English (New York: Vintage Books, 1997), chap. 1.
15. Tao Te Ching, trans. Wing-Tsit Chan in A Source Book in Chinese Philosophy, 152.
16. Contudo, no capítulo 7 da tradução de Chan, lemos: "O céu é eterno e a terra perpétua". Existem algumas evidentes inconsistências no Tao Te Ching.
17. Ibid., 143.
18. Ibid., 176.
19. Gia-Fu Feng and Jane English, Tao Te Ching, cap. 48.
20. Ibid., caps. 30 e 31.
21. Wing-Tsit Chan, A Source Book in Chinese Philosophy, 194.
22. Ibid., 181.
23. Ibid., 184.
24. Ibid., 206.
25. Ibid., 184.
26. Ibid., 178.
28. Fritjof Capra, The Tao of Physics. 2d ed. (New York: Bantam Books, 1984), 104.
29. Ronald H. Nash, The Gospel and the Greeks (Richardson, TX: Probe Books, 1992), 69.
30. Feibleman, Understanding Oriental Philosophy, 108.
31. Nash, 82.
32. D. H. Johnson, "Logos," in Dictionary of Jesus and the Gospels, eds. Joel B. Green, Scot Mcknight, and I. Howard Marshall (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1992), 483.
33. Ibid.


Fonte: Probe Ministries (http://www.probe.org)
Tradução: Rodrigo Reis de Faria

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